Cartão iFood Benefícios: saiba onde é aceito e quais são suas vantagens!

Saiba como fazer a sua carta de recomendação, em quais casos utilizar, como estruturar e sua importância para processos seletivos. Confira!
Senior Software engineer | Padeiro nas horas vagas
26 de Abril de 2024
Leitura de 6 min
Para quem está em busca de uma nova oportunidade de emprego ou uma aplicação em algum curso, seja dentro ou fora do Brasil, a Carta de Recomendação é uma excelente aliada nesse processo.
Neste artigo te contamos mais sobre como ela funciona, como solicitar, quais informações devem estar na carta e como construir uma boa carta de recomendação, confira!
Índice:
A Carta de Recomendação nada mais é do que um documento que reúne dados e informações acerca das suas qualificações e competências, utilizadas tanto para conseguir um novo emprego como para entrar em um curso de especialização.
Dessa forma, ela é utilizada pelos profissionais para provar suas habilidades, já que são redigidas por pessoas que acompanharam a performance e o trabalho desse profissional ao longo de um determinado período. O cargo das pessoas que redigem essa carta pode variar, mas é importante comprovar que houve bastante interação com o indivíduo recomendado.
Para que a carta de recomendação cumpra a sua função, existem alguns pontos essenciais que precisam aparecer. Neste caso, podemos elencar os seguintes:
Como falamos, existem diversas finalidades para a carta de recomendação. Por isso, é importante saber bem sobre que informações cada uma precisa ter para ser efetiva. A seguir separamos as principais e mais frequentes.
Essa recomendação é uma das mais utilizadas, principalmente em casos de aplicação em vagas para cargos de alta gestão e de estratégias.
Dessa forma, geralmente ela é escrita por outro profissional, e contém muitas informações sobre a postura profissional da pessoa recomendada, suas habilidades técnicas e analíticas, seu relacionamento interpessoal, os resultados obtidos durante o exercício da profissão, e mais.
A carta de recomendação de um colega de trabalho acontece em algumas situações:
Para ingressar em uma nova universidade, principalmente fora do Brasil, a carta de recomendação é necessária e bastante valorizada.
Portanto, é interessante que o estudante busque algum mentor ou professor que acompanhou a sua trajetória acadêmica para redigir essa carta e falar sobre seu desempenho ao longo do curso. Isso vale bastante para quem deseja ingressar em um mestrado ou doutorado e, então, conta com a recomendação de um orientador para esse processo.
Esse modelo, como o próprio nome diz, aborda de forma genérica as atividades desempenhadas pelo profissional. Portanto, não busca entrar em detalhes acerca de projetos e resultados que obteve em outros desafios profissionais e se atém às funções que ele é capaz de realizar.
As pessoas que irão redigir a sua carta de recomendação variam de acordo com o objetivo da carta. Quando falamos sobre uma recomendação acadêmica, o ideal é buscar por professores e orientadores da sua faculdade ou pós-graduação.
No caso de cartas voltadas para o mercado de trabalho, isso pode variar bastante, tendo como opções:
Para escolher o redator da sua carta, é importante entender qual recomendação terá mais influência na tomada de decisão das pessoas envolvidas no processo seletivo em que você se encontra.
Após definir quem será a pessoa responsável por redigir a sua carta, é importante confirmar se a mesma se sente à vontade para realizar esse favor.
Então, quando acordado sobre isso, tente ser o mais claro possível sobre o que você precisa que essa carta contenha, quais as informações que precisam aparecer, tanto sobre seu exercício profissional, quanto a respeito de quem redige a carta.
Para facilitar, envie um modelo a ser seguido para ajudar no processo de escrita. Lembre-se de que você pode pedir para o redator escrever mais detalhes sobre algum projeto em específico que trabalharam juntos e que tem impacto no cargo que você deseja ocupar.
Por mais importante que a carta de recomendação seja para reforçar as capacidades do profissional, ela não é um item obrigatório que a empresa deve oferecer ao ex-colaborador.
Não há nenhuma lei dentro da legislação trabalhista que obrigue o empregador a emitir esse documento. As cartas são feitas de forma voluntária, quando o redator entende que o profissional é digno de ser recomendado.
Portanto, vale ressaltar que a carta não assegura que o profissional irá ter a mesma conduta no próximo emprego, por isso ela serve como um reforço e não como verdade absoluta.
Independentemente do modelo de carta de recomendação escolhido, esse passo a passo serve como base para a redação de uma boa carta. Confira!
Essa parte precisa ser breve, pois seu objetivo é se identificar com nome, cargo e nome da empresa em que você trabalha. Vale colocar também a data e o local em que foi redigida.
Após a identificação, a segunda parte é indicar o destinatário, ou seja, a quem essa carta se dirige. Esse dado pode ser fornecido pela pessoa que solicitou a carta de recomendação. Caso não tenha essa informação, opte por colocar algo como: “a quem possa interessar”. Assim o destinatário fica mais genérico.
Podemos dividir o corpo do texto em três partes:
Por fim, finalize colocando-se à disposição para quaisquer dúvidas ou questionamentos sobre o que foi dito na carta. Em seguida insira os seus dados para contato, como telefone e e-mail. Em alguns casos, indicar o LinkedIn também é um bom caminho.
E aí, sente-se mais preparado para solicitar ou redigir uma carta de recomendação? Com as informações citadas acima fica bem mais fácil saber como fazer uma carta de recomendação profissional ou acadêmica.
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